15/09/16

Quanto tempo duram os implantes?

O implante dentário é uma excelente solução para o problema da falta de dentes. Restitui a forma e a função do dente perdido. Os implantes dentários contribuem para uma melhoria da saúde oral, aumentam a auto estima e a confiança. Os problemas psicológicos causados pela perda de dentes desaparecem.
Existem  outros dispositivos para preencher a falta de dentes tal como as dentaduras. As dentaduras são aparelhos removíveis que se colocam na boca, no maxilar superior ou mandíbula e cujo objectivo principal é ajudar na mastigação e preencher a falta de dentes. Porém, e por serem móveis, causam desconforto ao falar e mastigar. Não se comparam aos implantes dentários que por serem soluções fixas transmitem outra segurança e conforto a quem os usa. Para além do conforto e segurança podem usar-se a longo prazo. Os implantes de dentes podem usar-se durante muitos e muitos anos.



A resposta a esta pergunta é a de que os implantes dentários podem durar uma vida. Mas...apenas se as pessoas fizerem a manutenção adequada, ou seja se os cuidados com os implantes forem correctos e constantes. Se assim for, sim, os implantes podem durar uma vida.

Tal como os dentes naturais, os implantes precisam de escovagens frequentes. O uso de fita dentária ajuda a remover eventuais restos de alimentos.Uma alimentação equilibrada e saudável contribui para um melhor organismo e óptima saúde em geral. É importante assegurar a higiene dentária para evitar os eventuais problemas orais. A limpeza da boca é uma medida de prevenção da cárie e de outras doenças orais tal como a gengivite, periodontite e pré-implantite.

Os checks-ups regulares no dentista asseguram que os implantes podem durar uma vida. Nesta consulta é executado um raio-x panorâmico, as próteses fixas são retiradas e limpas. As próteses acumulam restos de alimentos e tártaro. O ideal é que possam ser limpas cada 6 meses. Não sendo possível cumprir este prazo de cada seis meses, tente pelo menos uma vez por ano.São fundamentais as consultas de higiene após inserção do tratamento com implantes.
O dentista nas consultas regulares pode assegurar que os implantes estão livre de problemas e que não existe qualquer risco de desenvolverem problemas dentários no futuro. Se por acaso for diagnosticado algum tipo de doença relacionada com os implantes , o dentista poderá aplicar o melhor diagnóstico para suspender e retratar a doença de forma a que os implantes dentários possam ser salvos.
Existem inúmeros protocolos fixos. Abordamos as várias soluções no nosso blogue: ALL ON 4, unitários, zigomáticos, pontes de cerâmica fixas.
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13/04/16

A ida ao dentista

                              As visitas ao dentista


Quase metade dos portugueses não vão ao dentista à mais de um ano. São estas as conclusões do segundo Barómetro Nacional de Saúde Oral que revelam cerca de 47% dos portugueses não consultam um médico dentista à mais de um ano. Cerca de 10% dos inquiridos responde que nunca vai.
De acordo com os dados do barómetro realizado no ano de 2015 pela consultora QSP em Portugal e nas regiões autónomas, cerca de 7,7% dos portugueses não vão ao dentista há pelo menos 5 anos e 34,3% nunca visitam o dentista a menos que estejam cheios de dores de dentes.

Revela o mesmo estudo que mulheres jovens e residentes no interior norte e de classe social mais elevada são quem mais marcam consultas no dentista. Os que menos marcam são os idosos , os habitantes do Sul do país e os da classe social D (quem tem menos rendimentos).

Para o bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, Orlando Silva, os dados são preocupantes devido ao impacto que a saúde oral tem nas doenças cardiovasculares e diabetes.

A conclusão deste inquérito revela que :
  • 28% dos portugueses tem a dentição completa.
  • Cerca de 37% tem falta de seis ou mais dentes.
  • Cerca de 54% da população tem falta de dentes e não tem nada a substitui-los.
  • Não existe o hábito de marcar consultas para check-ups de rotina.
Conclusão:

É preciso colocar médicos dentistas nos centros de Saúde e nos hospitais públicos, estabelecer convenções entre o Estado e clínicas e consultórios de medicina dentária. Constata-se que os pacientes vão ao dentista apenas em última instância e quando estão muito debilitados. Sai sempre mais barato prevenir do que curar.
Fonte: Maxillaris Portugal

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