05/01/13

Enxerto cirurgico

Para colocar um implante dentário é fundamental avaliar a quantidade e qualidade de osso disponível. O osso permite o processo de osteointegração essencial para fixar o parafuso de titânio.

A osseointegração caracteriza-se pela passagem das células do osso do maxilar para a superfície de titânio. Com este processo o implante fica fortemente ancorado e apto a servir de suporte para o novo dente. Este dente deverá conseguir suportar a tensão da força mastigatória.

Se o candidato à cirurgia de implantes dentários não tiver osso suficiente existem procedimentos cirúrgicos para aumentar altura ou espessura óssea ao maxilar. Estas técnicas denominam-se por enxerto de osso e elevação de seio. Permitem recuperar o osso atrofiado acrescentando-lhe o volume necessário; é a chamada regeneração óssea.

A regeneração óssea guiada permite corrigir defeitos e preencher falta de osso e gengiva através de técnicas precisas e biomateriais adequados.

Os nossos médicos dentistas utilizam as técnicas da cirurgia de regeneração óssea guiada com precisão e sabedoria. Estas técnicas são tão úteis e com os mesmos resultados práticos que a técnica de colocação de implantes. Ambas, fundamentais e imprescindíveis para que o resultado final fique esteticamente perfeito.

01/01/13

Engenharia genética

osso
Proteína morfogenética óssea
As proteínas morfogenéticas ósseas ( BMP-2 e BMP-7 ) pertencem ao grupo dos Factores de Crescimento Transformador. Apresentam características terapêuticas para a produção de tecido ósseo.

 Quando se perdem dentes existe reabsorção óssea, ou seja, o organismo não regenera o osso em determinada área. Devido à perda de dentes por vezes não existe osso suficiente para uma reabilitação com implantes.

A alternativa para recriar o osso perdido seria a do enxerto de osso autógeno ou alógeno. Com a evolução da medicina surgiu a engenharia genética e a proteína morfogenética BMP. Essa proteína é aplicada no local onde falta osso. A regeneração do osso ou crescimento acontece num espaço de seis meses.

 Esta técnica inovadora é uma esponja de colagénio com a proteína BMP que vai ajudar no crescimento do osso da mandíbula ou maxilar. Este crescimento caracteriza-se pela qualidade e quantidade de osso superior à original.

Falta de dentes

implantes dentários
Falta de dentes / dores estômago

A falta de dentes interfere com o correto funcionamento do organismo da pessoa. A probabilidade de um individuo com falta de vários dentes apresentar problemas de estômago é grande. A razão é porque os dentes têm a função específica de triturar os alimentos. A falta de dentes pode ocasionar gastrites e ulceras.



É fundamental comer devagar e mastigar bem os alimentos para evitar a inflamação do estômago  A implantologia é a melhor solução para substituir dentes e evitar os já referidos problemas de saúde.

Álcool

implante dentário e alcool
Implantes dentários / alcoolismo
O abuso e excesso de álcool podem provocar disfunções hepáticas que aumentam o risco de hemorragia em uma cirurgia de implantação. O excesso de álcool no organismo diminui o sistema imunológico e interfere com o efeito de medicamentos. Um individuo dependente de álcool não é o candidato ideal a implantes dentários.

Tabagismo

cigarro e implante
Tabagismo / Implantes dentários
Estudos indicam que em Portugal o consumo de tabaco é mais elevado entre as pessoas de 34 a 44 anos de idade. A nicotina é a substância que provoca a dependência física e psicológica do indivíduo em relação ao fumo do cigarro. O tabaco pode não só dificultar o processo de cicatrização pós- cirúrgico assim como aumentar a reabsorção óssea. No entanto apesar de ser prejudicial para a saúde oral e geral do indivíduo, são colocados nos nossos centros de implantologia inúmeros implantes em fumadores com sucesso. O fumador pode optar por reduzir o consumo de tabaco antes e após cirurgia. Este assunto deve ser discutido com o profissional de saúde de forma a encontrarem a solução compatível com a cirurgia de implantologia.